B
|
oa notícia: grávida pode comer chocolate! Os especialistas dizem que a quantidade de cafeína presente no chocolate é pequena e, mesmo assim, não há nada que comprove que o consumo moderado de alimentos que contenham cafeína possa ser prejudicial às gestantes ou aos bebês.
Na verdade, há até um estudo finlandês mostrando que mulheres que comeram chocolate durante a gravidez acabaram tendo bebês mais tranquilos.
Outra pesquisa indica ainda que o chocolate, especialmente o tipo meio-amargo, pode ajudar a prevenir complicações da gravidez como a pré-eclâmpsia (caracterizada pelo aumento excessivo da pressão e a presença de proteína na urina).
Claro que a moderação deve ser sempre a norma, já que chocolate demais pode dar enjoo e, ainda por cima, fazer você engordar além da conta, por ser um alimento calórico.
Na verdade, há até um estudo finlandês mostrando que mulheres que comeram chocolate durante a gravidez acabaram tendo bebês mais tranquilos.
Outra pesquisa indica ainda que o chocolate, especialmente o tipo meio-amargo, pode ajudar a prevenir complicações da gravidez como a pré-eclâmpsia (caracterizada pelo aumento excessivo da pressão e a presença de proteína na urina).
Claro que a moderação deve ser sempre a norma, já que chocolate demais pode dar enjoo e, ainda por cima, fazer você engordar além da conta, por ser um alimento calórico.
O exame de gravidez deu positivo. Depois da alegria geral, começa uma onda de palpites. Todo mundo acha que sabe tudo sobre gravidez e sempre tem algo a dizer. "As grávidas precisam comer por dois" ou "Não pode comer chocolate porque dá cólicas no feto" são frases clássicas. Enfim, durante essa fase, as futuras mães são "bombardeadas" por mitos e superstições, muitas vezes sem fundamento científico, e que geram confusão.
Verdades e Mitos da Gravidez
Para diminuir a preocupação das grávidas, a obstetra Mery Lubna, da Paraná Clínicas, de
Verdades e Mitos da Gravidez
Para diminuir a preocupação das grávidas, a obstetra Mery Lubna, da Paraná Clínicas, de
Curitiba, e o ginecologista Luciano de Melo Pompei, membro da Febrasgo (Federação Brasileira
de Ginecologia e Obstetrícia), de São Paulo, desvendaram seis mitos da gravidez.
1. Grávidas sentem mais calor
VERDADE - Em geral, a gestante tem menos tolerância ao calor porque os hormônios fazem
com que haja um aumento da reserva de gordura no corpo, o que contribui para essa sensação
térmica. Com a chegada dos dias quentes de verão, a grávida também transpira mais, o que
facilita a perda de líquidos e sais minerais.
2. Comer chocolate durante a gestação provoca cólicas no feto
MITO - O consumo de grandes quantidades de chocolate provoca cólicas em recém-nascidos e
não no feto, segundo alguns pediatras, mas essa opinião não é unânime. Portanto, as mulheres
grávidas podem comer chocolate, desde que com moderação, devido ao grande valor calórico
do alimento. A ingestão em excesso de doces em geral aumenta o peso e, conseqüentemente, o
risco de desenvolver doenças como diabetes da gravidez e pré-eclampsia (pressão alta, edema e
liberação de proteína na urina).
3. As grávidas precisam comer por dois
MITO - A grávida deve ganhar de 8 a 12 kg. A alimentação nessa fase tem inúmeras finalidades,
entre elas manter a gestante saudável, contribuir para a formação adequada do feto e
armazenar nutrientes para a fase da amamentação. Focada mais na qualidade do que na
quantidade, a dieta deve ter um pequeno aumento calórico e variação de nutrientes. É bom
lembrar que se deve evitar o excesso de carboidratos, dando mais prioridade a proteínas,
frutas, verduras e cereais.
4. Ficar sem comer aumenta o enjôo
VERDADE - As gestantes não devem ficar longos períodos sem comer, pois a liberação de
ácidos no estômago vazio provoca o aumento dos enjôos. Além disso, o jejum aumenta os riscos
de hipoglicemia (baixo nível de glicose no sangue), que, além dos enjôos, pode acarretar
tonturas. A solução é a dieta fracionada: comer porções de seis a sete vezes por dia.
5. A prática sexual pode prejudicar o bebê
MITO - Após as primeiras consultas, o obstetra terá condições de liberar, ou não, a gestante
para a prática de relações sexuais. De acordo com estudos, durante o ato sexual ocorre o
aumento do fluxo sanguíneo na região da bacia e isso aumenta a oxigenação fetal. A prática
sexual não é recomendada em casos de anormalidades, como dilatação do colo do útero (que
geralmente ocorre no último mês da gestação), sangramentos vaginais e trabalho de parto
prematuro.
6. A gestante não deve praticar exercícios físicos no primeiro trimestre
MITO - Como o primeiro trimestre é período de maior chance de abortamento (de 10% a 15%
dos abortos espontâneos acontecem nessa fase), criou-se o mito. Mas a atividade física pode ser
indicada no começo da gravidez, desde que a mulher passe por uma avaliação médica completa
e esteja livre de fatores de risco. É claro que se for sedentária, deve ir com mais calma. Os
exercícios mais indicados são os de baixo impacto como caminhadas, ioga, natação e
hidroginástica.
0 comentários:
Postar um comentário