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segunda-feira, 30 de julho de 2012

Anderson Silva e seus 5pimpolhos...



Raro são os momentos em que o lutador Anderson Silva se deixa fotografar com os cinco filhos, pelo fato de querer preservá-los da mídia. Mas para a campanha de Dia dos Pais da rede de lojas Riachuelo, o campeão dos pesos médios do UFC se divertiu gravando com os seus pimpolhos Kaory, Gabriel, Kalyl, Kauana e João. Para fazer a campanha, o lutador recebeu R$ 500 mil




Anderson Silva estrela campanha de Dia dos Pais com os cinco filhos e se diverte em making of


Anderson Silva estrela campanha de Dia dos Pais com os cinco filhos e se diverte em making of
Anderson Silva estrela campanha de Dia dos Pais com os cinco filhos e se diverte em making of
Anderson Silva posa com os filhos
Anderson Silva posa com os filhos Foto: Divulgação


lipodistrofia


Doença genética faz menina de 15 anos ter 


aparência de 45


Seus dentes estão caindo e as injeções de colágeno para rugas são frequentes, mas Zara Hartshorn não é uma mulher de meia-idade tentando recuperar sua juventude. Na verdade, ela tem apenas 15 anos e uma doença rara e incurável. Segundo reportagem do jornal britânico Daily Mirror, a menina, com aparência de senhora, tem um problema genético raríssimo.
A doença é conhecida como lipodistrofia. Entre os efeitos estão o enfraquecimento ósseo — Zara já perdeu quatro dentes — e a destruição do tecido de gordura sob a superfície da pele, o que gera uma aparência de envelhecimento precoce.
A menina conta que tão ruim quanto a doença é o preconceito enfrentado nas ruas. Ela já foi humilhada num ônibus porque não podia provar que era dona de um bilhete de gratuidade para criança. Na escola, era apelidada de vovó. E nem mesmo quando trocou de colégio conseguiu fugir dos problemas: em seu primeiro dia, foi confundida com uma professora.
— Isso me deixa realmente irritada algumas vezes, mas eu faço tudo que é normal para uma menina de 15 anos — diz.
Apesar dos problemas, Zara diz não ter problemas para conquistar namorados:
— Eu tive alguns e todos eles me dizem que não se importam porque gostam da minha personalidade.
A menina tem uma irmã com a mesma doença e outros cinco irmãos, sem qualquer indício do problema genético.

F:extra.globo

Como economizar no quarto do bebê?

Siga alguns conselhos para fazer uma compra inteligente:

Na hora de comprar móveis e acessórios para o seu filho, é bom avaliar todas as possibilidades para garantir uma economia inteligente. Vale pesquisar preços, marcas e lojas diferentes, levando em conta o custo-benefício. Não queira comprar tudo que vê (por mais lindo que pareça!). Alguns itens têm a vida útil muito curta, já que as crianças crescem rápido e deixam de precisar de vários produtos. “Cadeirões, móbiles, banheiras e babás eletrônicas não precisam ser da marca mais cara, contanto que tenham o selo de segurança. Apenas busque referências”, afirma Altermir Farinhas, consultor financeiro e diretor da Equilíbrio Financeiro. Ao escolher os móveis e a decoração do ambiente, lembre-se que a criança pode enjoar logo do “quarto dos sonhos”. “Os móveis devem ser usados de maneira mais funcional, para que tenham uma sobrevida e sejam reutilizados”, diz Altemir. Segurança e conforto são primordiais!


Arquivo Crescer

TV X OBESIDADE!


A cada hora extra em frente à TV, maior a chance de seu filho ser obeso.


O número de horas dedicados ao aparelho estariam relacionados com o aumento da gordura abdominal, diz pesquisa canadense

 Shutterstock
A cada hora em frente à TV, maior a chance do seu filho ganhar gordurinhas na região abdominal. É o que mostra uma pesquisa da Universidade de Montreal, no Canadá. Além disso, quanto mais cedo a criança for exposta ao aparelho e mais tempo ficar em frente dele, os riscos também aumentam.
Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores entrevistaram e mediram a região abdominal de 1.314 crianças. Eles constataram que a medida daquelas com 10 anos que assistiram a 18 horas de TV por semana quando tinham 4 anos era 7,6 mm maior do que aquelas de mesma idade que gastaram cerca de 14,8 horas vendo seus programas favoritos no mesmo intervalo. 

Eles descobriram, ainda, que o tempo em frente à TV tende a aumentar com a idade. Crianças com 2 anos que diziam ver até 8,8 horas de televisão por semana, aos 4 já assistiam quase o dobro, isto é, 14,8 horas nos mesmos sete dias. Cerca de 15% do total de entrevistados já estavam assistindo a 18 horas de televisão por semana – quase três horas diárias. 

“Em todo o mundo ocidental tem havido um aumento dramático no peso de adultos e crianças nas últimas décadas. Nosso padrão de vida mudou em favor do mais rápido e mais fácil, e na alimentação não foi diferente”, afirmou Linda Pagani, autora da pesquisa, ao jornal britânico Daily Mail. O objetivo da pesquisa é alertar as autoridades sobre os fatores por trás da obesidade.
Além da ingestão de mais alimentos industrializados, fáceis de preparar, mas também mais calóricos, ricos em açúcar, gordura e sódio, as crianças estão cada vez mais sedentárias. Tudo isso, não é novidade, agrava os riscos de doenças cardíacas, cardiovasculares, hipertensão arterial, diabetes e acúmulo de colesterol - típicas de quem possui centímetrios extras na cintura.
Esse é o principal problema quando se associa o tempo em frente à TV e o risco à obesidade, afirma Gabriela Kremer, pediatra e endocrinologista do Hospital Infantil Pequeno Príncipe (PR). 
"Ao ficar horas vendo TV, a criança deixa de se exercitar e, pior, costuma juntar aos seus desenhos animados, filmes e programas prediletos salgadinhos, biscoitos, pipoca e guloseimas em geral", alerta.

Além disso, fazer refeições com a TV ligada interferem no mecanismo que controla a saciedade do organismo. "A criança não vai perceber quando o estômago dá o sinal de que já está satisfeito ao cérebro e, quase sempre, acaba comendo até o último biscoito do pacote”, afirma Mônica Ventuneli Ferreira, nutricionista clínica da Unidade de Pediatria do Hospital Sírio Libanês (SP).
Para Mônica, somado à questão da obesidade, as crianças brasileiras também sofrem de outro problema: a fome oculta. Ou seja, mesmo gordinha, com IMC (índice de Massa Corporal) normal, elas estão carentes nutricionalmente, pois um cardápio rico em alimentos industrializados é pobre em vitaminas e minerais. 

Atividade física 

Estimular a atividade física desde pequeno é uma ótima maneira, claro, de manter os ponteiros da balança em números seguros para o seu filho. Mas os benefícios vão além. os pesquisadores canadenses alertam que até mesmo a coordenação motora pode ser comprometida no futuro, caso as crianças fiquem muito tempo sentadas em frente à TV. “A criança precisa se movimentar, andar, correr, pular, subir e descer escadas. Se ficar só sedentária, ela não desenvolverá o equilíbrio, por exemplo”, alerta Gabriela.
Não custa lembrar
Algumas dicas para manter a sua família longe da obesidade:
- O horário da refeição continua sendo sagrado. Mesmo que você esteja fora de casa, controle os horários e o que seu filho etrá no prato. Nuggets, salsicha, embutidos em geral e comida congelada podem ajudar de vez em quando com a correria do dia a dia, mas não devem ser rotina na mesa da sua casa.
- E nada de comer no sofá, com a televisão ligada! Mesmo que esteja com uma babá ou responsável, certifique-se de que ele vai se alimentar sentado à mesa. Se você está em casa, o ideal é que seja um momento de confraternização com a família, com todos comendo em um ambiente calmo, mastigando bem, engolindo devagar para que o estômago também não seja prejudicado. 

- Intercale sempre uma atividade física com outra sedentária. Para cada meia hora em frente à TV, computador ou videogame, seu filho precisa de meia hora com outra atividade que gaste energia como jogar bola, pular corda, correr e nadar. 

- Proibir a televisão radicalmente só o fará seu filho ter mais curiosidade e não resolve o problema. Estipule os horários em frente ao aparelho e controle a qualidade do que ele vai ver. Há bons programas educativos que também podem fazer bem a ele! A grande amiga do sedentarismo e vilã da história é a publicidade nos intervalos comerciais. Cuidado: redes de fast food e indústrias alimentícias estão de olho no seu pequeno consumidor!
 F: Crescer.

Organizando Chá de Bebê!


Que tema escolher, onde fazer e o que servir, entre outras ideias:
  shutterstock
Organizar um chá de bebê pode dar um pouco de trabalho, como qualquer festa, mas é um momento muito gostoso para a grávida. Primeiro porque, no meio de tanta ansiedade com a chegada de um bebê, reunir a família e os amigos pode mudar por alguns instantes o foco e deixar a mulher mais tranquila. Também é uma oportunidade de mostrar o barrigão para quem você gosta e compartilhar as experiências gostosas da gravidez. Além disso, é claro, os convidados sempre contribuem para o enxoval, uma economia e tanto, vamos combinar! Geralmente o chá de bebê acontece no 8º mês de gestação, ou um pouco antes. Se você já está planejando o seu, confira algumas dicas para organizar um dia memorável: 

1. Decida o tipo de festa que você quer. Não existem regras para o chá de bebê. Você pode convidar só os mais íntimos ou um monte de gente, fazer a festa em casa, no salão do condomínio ou ao ar livre, de manhã ou durante a tarde... Enfim, definir o que você quer vai facilitar a organização. 

2. Chame uma ajudante. Montar uma festa sozinha, e ainda por cima com barrigão, não é tarefa fácil. Por isso, as mulheres costumam pedir ajuda a uma amiga mais próxima, uma parente ou até à madrinha do bebê. Ela pode dar uma mãozinha com os convites, as compras e a decoração. 

3. Monte o cardápio. O menu depende do horário que você escolheu para realizar a festa. Se for no meio da tarde, pode servir sanduíches, bolos e petits fours, como se fosse um chá mesmo. Se o evento for na hora do almoço, uma sugestão é montar uma mesa com uma salada de grãos, uma salada de folhas, quiches, alguns queijos e legumes. E não se esqueça de preparar uma mesa de doces bem gostosa! Podem ser doces encomendados ou os tradicionais brigadeiro e beijinho. Em relação às bebidas, só porque você não pode ingerir álcool não deve deixar os demais convidados sem brindar! Não há problema em servir bebidas alcoólicas, especialmente se você incluir homens na lista de convidados. 

4. Defina o local. Se a festa não for na sua casa, lembre de reservar o espaço com antecedência. Caso ainda não tenha decidido se a festa vai ser no fim de semana ou durante a semana, leve em conta que alguns restaurantes e buffets cobram menos em dias úteis. 

5. Escolha os convidados. O chá de bebê é seu e do futuro neném, portanto, você deve convidar as pessoas com quem se sente à vontade, que estão curtindo sua gravidez e que provavelmente acompanharão a vida do seu filho. Muita gente fica na dúvida se chá de bebê é coisa só de mulher, mas se você acha que seu marido é uma presença importante na festa, não hesite em incluí-lo! E não esqueça de convidar outros homens para ele não ficar perdido.

6. Mande os convites. Em tempos de internet, o mais fácil é fazer um convite simples no computador e enviar por email. Dá também para criar um evento no Facebook. Nesse caso, só não esqueça de ligar para aquelas pessoas que não acessam sempre seus emails ou não possuem uma conta na rede social. Se você quiser fazer um convite de papel e entregar pessoalmente ou por correio também vale! Mande sempre com ao menos duas semanas de antecedência, para garantir seu lugar na agenda dos convidados e dar tempo para eles comprarem o presente. 

7. Lista de presentes. Não é obrigatório fazer lista, mas facilita a vida dos convidados. E você pode deixá-los mais à vontade dizendo que a lista é só uma sugestão, caso alguém queira dar outra coisa.

8. Escolha o tema. Não, você não precisa de tema. Porém, se achar que é legal, pode escolher alguma coisa que tenha a ver com a decoração que escolheu para o quarto do bebê ou temas bem infantis como ursinhos, bonecas, carrinhos... 

9. Planeje brincadeiras. Brincadeiras também não são obrigatórias, e algumas pessoas acham que são cansativas, mas costumam render boas risadas!

Bom chá de bebê!!!!!! Divirtam-se...

De volta as aulas


Como tornar a primeira semana de aula dos filhos algo mais prazeroso e tranquilo? Confira algumas dicas dos especialistas
Férias escolares! Mas elas acabam e as famílias têm de “entrar nos eixos” novamente... A volta às aulas vem muitas vezes acompanhada de muito “chororô”. E qual a melhor maneira de lidar com esse período de transição? Veja aqui algumas ações básicas para ajudar os pais na reorganização da rotina familiar e escolar. 
 Shutterstock












Em casa, os pais devem... 

1) Acordar as crianças mais cedo, para que possam se adequar novamente à rotina escolar. Quando necessário, ser um pouco mais rígido, sim. O importante é readaptá-los às atividades diárias, pois a criança precisa ter certeza de que suas férias acabaram. 

2) Conversar bastante com a criança, procurando mostrar o quanto é bacana voltar às aulas. Falar, por exemplo, sobre as novidades que estão sendo produzidas na escola, o reencontro com os colegas e todos os pontos que a criança mais gosta. 

3) Verificar se o material escolar está em ordem e ver se há algum tipo de tarefa para o retorno. Fazer isso junto com os filhos enquanto relembra as coisas legais que eles produziram ao longo do semestre anterior para que eles entrem no clima de volta às aulas.

4) De segunda à sexta, preferir comidas mais saudáveis. Já nos finais de semana, deixá-los mais à vontade em suas escolhas. “A alimentação deve acompanhar a rotina da criança”, diz Gabriele Berton Cunha Bueno, especialista em nutrição clínica infantil.
5) Permitir que as crianças menores (até 8 anos) tirem uma soneca depois do período escolar. Porque as atividades propostas em sala de aula são realmente cansativas, e é mais do que natural que o relógio biológico deles ainda não esteja regularizado. 

6) “Valorizar o convívio familiar! Estar por perto, dar atenção aos filhos e mostrar que se importam com eles”, diz Carmen Alcântara, psicóloga clínica.
7) Manter a rotina de mudanças estabelecida em julho. Processos não devem ser interrompidos. Se durante as férias, a criança estava deixando a chupeta ou as fraldas, ela deve continuar com o processo naturalmente.  

8) Informar à escola sobre possíveis mudanças que ocorreram nas férias na vida das crianças, como uma doença, separação, desemprego ou até a chegada de um irmãozinho. Isso poderá interferir no comportamento e no rendimento da criança na escola. 

9) Fazer um balanço do ano anterior. Seu filho (e você) deu conta de fazer natação, judô, inglês e ainda as lições de casa? As notas foram mais baixas que o comum e ele se mostrou cansado? É hora de rever a rotina da família para que o próximo ano seja proveitoso e que se mantenha tempo livre para brincar.
10) Se a criança fizer birra, seja firme, mas carinhoso. Somente em casos extremos, permita no máximo que ele falte ao primeiro dia de aula. O importante é explicar que é natural sentir preguiça - porém, sem deixar de motivá-la - e expor os ganhos que ela teria se estivesse com os colegas nos primeiros dias de aula.


Na escola, os professores devem... 
1) Criar atividades agradáveis e prazerosas - algo que possa ter continuidade em casa, junto dos pais. 

2) Pré-estabelecer atividades para o dia seguinte. Isso transmite a idéia de “continuidade” e, deste modo, as crianças ficam estimuladas a voltar para a sala de aula.

3) Pedir para os alunos trazerem um jogo ou uma foto daquilo que fizeram nas férias, assim, sentirão vontade de contar as novidades para os colegas. 

4) Preferir alimentos que tenham mais aceitação entre eles. “Como, por exemplo, um pãozinho francês com queijo, que costuma agradar a todos os paladares”, diz a nutricionista Gabriele Berton Cunha Bueno.
5) “Voltar à dinâmica das aulas aos poucos, para dar a sensação de segurança à criança”, explica Paula Bacchi, psicopedagoga e orientadora do Infantil e Jardim do Colégio Santa Maria. 
F: crescer.
Organização é tudo!

É hora de deixar tudo pronto para o início do ano letivo. Aproveite para arrumar o material com seu filho e divirtam-se:
- Peça ajuda para ele na arrumação do quarto e pergunte onde é melhor colocar cada coisa. Seu filho vai se sentir importante e vocês farão um ótimo trabalho juntos!
- Para facilitar o acesso a cada coisa, separe-as por grupos. Os livros podem ficar em pé, deixando a lombada com o título visível, os cadernos empilhados, e os materiais, como lápis de cor, canetas e giz de cera, em caixas diferentes.
- É importante ter um lugar no quarto reservado apenas para o material de estudos; assim ele não se mistura com os brinquedos.
Fonte: Juliana Faria, personal organizer e proprietária da Organize.Yru

sábado, 28 de julho de 2012

Seguindo a Angélica #2

Grávida de uma menina a apresentadora Angélica não esconde a ansiedade para ter a primeira filha. Na noite de quinta-feira (25), a global publicou uma foto sua na infância em uma rede social. Na imagem, Angélica aparece de biquíni e de chapé. "Será que a minha baby vai ser assim? E ter uma micropinta também?", perguntou ela na legenda da foto. 

Casada com o apresentador Luciano Huck, Angélica está grávida de sete meses. O casal já tem dois filhos juntos, Joaquim, de 7 anos e Benício de 4. 


Reprodução/Instagram

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Do papel para pelúcia!!



Adorei essa ideia! São desenhos de crianças que uma mãe, dona da Child’s Own Studio, transforma em bichinhos de pelúcia. A fidelidade que ela mantém com os desenhos é o mais interessante e deixa tudo muito mágico e criativo!


081 Bichinhos de pelúcia a partir de desenhos de criança!



011 Bichinhos de pelúcia a partir de desenhos de criança!
021 Bichinhos de pelúcia a partir de desenhos de criança!
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101 Bichinhos de pelúcia a partir de desenhos de criança!
111 Bichinhos de pelúcia a partir de desenhos de criança!
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131 Bichinhos de pelúcia a partir de desenhos de criança!
141 Bichinhos de pelúcia a partir de desenhos de criança!
151 Bichinhos de pelúcia a partir de desenhos de criança!
161 Bichinhos de pelúcia a partir de desenhos de criança!
171 Bichinhos de pelúcia a partir de desenhos de criança!
181 Bichinhos de pelúcia a partir de desenhos de criança!
191 Bichinhos de pelúcia a partir de desenhos de criança!

Talentos: Mini Adele e Mini Laura Pausini

Fabiana Moneró




e


Lavínia


Férias sem viagem para garotada!


SUPER DICAS:

-Faça programas culturais com seu filho. Isso mesmo! Leve seu filho em exposições, aquários, igrejas e para ver lugares importantes na sua cidade. Não é só pegar e leva-lo lá e ficar olhando a exposição. Saiba sobre o local e/ou exposição e/ou acervo antes, leia um pouco e crie formas divertidas de explicar aquilo para o seu filho. Se for algum lugar da sua cidade, pode contar um pouco da história e divertir-se com ele nessas visitas. Na grande maioria dos museus, em geral, possui visita guiada.
-Sessão Cozinha das Crianças. Pegue receitas que são voltadas para crianças fazer (existe em vários sites). E vamos cozinhar! Eles irão se divertir com isso! Se quiser, pode até incluir coleguinhas! A Sessão Cozinha das Crianças não é apenas para as meninas! Meninos também. Pare com idéias machistas e faça com que todos participem.
-Vá para o clube. As crianças adoram ir para o clube! Piscina, bola, peteca, corre-corre e tudo mais! Fique de olho no seu filho. Passeio no clube é atenção redobrada com a sua segurança. Se for na época de inverno, você pode ir para fazer algumas atividades que não seja piscina.
-Visite os parques ou algum lugar verde. Leve seu filho para um passeio ao ar livre! Há parques interessantes na cidade, inclusive alguns permitem jogar bola, peteca, entre outras brincadeiras. Você também pode montar brincadeiras para fazer com elas no parque! Uma belezura!
-Leve para andar de bicicleta. Crianças adoram bicicleta. Procure um local adequado, sem muito trânsito e vá pedalar por aí!
-Leve ao zoológico. Não são todas as cidades que possuem zoológico, mas se a sua possui é uma excelente opção. As crianças reconhecerem de pertinho e identificarem como são na realidade. Isso vale para crianças maiores ou menores. No fim, todas gostam.
-Faça recreação com seus filhos. Sabe aquelas brincadeiras antigas que você adorava quando era criança? Então, junte os coleguinhas de seu filho e faça! Há diversos livros que ensinam inúmeras recreações para se fazer com crianças. Corrida do saco, jogo de mímica, amarelinha, entre outras.
-Faça teatro em sua casa. Teatro de fantoches ou então o teatrinho comum. Crie uma história que possa trabalhar alguma questão importante como, por exemplo, o jogar lixo na rua, o desperdício de água, não falar com estranhos. Você vai ver como isso pode ser divertido! Se for muito pequena, o melhor é o teatro de fantoches. É bom para trabalhar timidez, expressão e para que elas se soltem e se divirtam!
-Vá o teatro e/ou ao cinema infantil. Pode ser um programa legal, especialmente teatro que, em geral, as crianças não freqüentam muito por seus pais não levarem. Pela comodidade, muitas vezes, os pais preferem levar ao cinema em shopping. O cinema também é legal, mas não deve ser feito em excesso.
-Sessão cinema em casa. Monte uma sessão cinema em casa com filmes que prendam a atenção da criança. Chame os coleguinhas e divirtam-se com direito a pipoca e suco. Filmes como “Harry Potter”, “Procurando Nemo”, entre outros. Mesmo se elas ficarem entediadas com o filme, irão se divertir até com outra criança. Criança quando se junta com outra, se diverte até fazendo nada!
-Incentive a leitura, mesmo nas férias. A leitura precisa ser algo comum. Por isso mesmo nas férias a criança pode ler! Leve-a paracomprar um livro que ela escolha em uma livraria. Mostre os estantes que são infantis e deixe que ela escolha algum do interesse dela. Uma boa dica para as crianças maiores é o livro “Harry Potter”. Elas adoram.
-Jogue jogos bacanas. Isso mesmo. Há diversos jogos inteligentes e voltados para as crianças. Jogo de tabuleiro, de mímica, entre outros, mas não incentive a competição por si só. Mostre que o que importa é competir e não ganhar.
-Receba os coleguinhas ou familiares pequeninos de seu filho na sua casa. Crianças adoram passar um período longo com outra criança. Elas criam suas próprias brincadeiras, conversam e se divertem juntas. Não esqueça de designar tempos específicos para as coisas. Como assim? Se elas forem ver televisão, vídeos e jogos eletrônicos, não as deixe mais que três horas, advertem diversos especialistas.
-Faça um piquenique. Isso pode ser muito divertido e criativo. Descubra um local que ela esteja em contato com a natureza. Você pode fazer brincadeiras que trabalhem todos os sentidos, inclusive o paladar com uma brincadeira de adivinhar o sabor de algum alimento, por exemplo.
-Leve a criança para visitar os parentes. É importante que a criança esteja em contato com outras pessoas da família. Os avôs, avós, tios, tias (entre outros), irão adorar a sua visita e para ela poderá ser super divertido, especialmente se tiver outras crianças.

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Depressão Pós parto


DEPRESSÃO PÓS PARTO
                                                    sera que é hora de nascer?

Um enorme ponto de interrogação invade a cabeça da mamãe momentos antes de o nenê surgir definitivamente ao mundo.A razão é simples: a insegurança de saber quando realmente chegou a hora de ter o bebê em seus braços é imensa, principalmente com as mamães de primeira viagem. Como saber se as contrações que sente são verdadeiras?O corpo da mamãe se prepara para o parto algumas semanas antes do dia previsto para o nascimento do bebê. Aparecem algumas contrações consideradas falsas,chamadas de contrações Braxton Hicks. São indolores, irregulares e não mais que quatro contrações por hora durante o descanso. Fique atenta se esse número for maior, pois pode ser o indício de trabalho de parto prematuro.Alguns sintomas podem aparecer para avisar que a hora do trabalho de parto está chegando. O bebê se posiciona mais para baixo, o que dá uma sensação de compressão no baixo ventre que pode ser acompanhada de uma dor lombar e perdas vaginais mais intensas. O abdome endurece.O tampão mucoso que bloqueia o colo do útero sairá da vagina (parece uma geléia rosada) e isso pode acontecer até 72 horas antes do começo do trabalho de parto. É a dilatação do útero que se inicia.As contrações geralmente começam depois do rompimento da bolsa de água. Quando a bolsa estourar, ligue imediatamente para o seu médico ou parteira que geralmente te orientará ir para a maternidade.Novatas - Em uma mulher primípara (que terá seu primeiro filho), o trabalho de parto dura em média de 12 a 14 horas. Para as mamães que já tiveram filho, o tempo médio é de 6 a 8 horas de duração.No início do trabalho de parto, as contrações aparecem regulares com intervalos de cinco a dez minutos. Ao final, a mamãe deve senti-las a cada dois ou três minutos com duração de 30 a 45 segundos. Como uma onda, crescem aos poucos, atingem um ponto máximo e depois começam a diminuir.O papel das contrações é o de abrir o colo do útero em 10cm ou mais para que forme um canal permitindo a passagem do bebê. Uma boa dica é se movimentar, andando durante o trabalho de parto, pois isso ajuda o bebê a descer e diminuir as dores das contrações. Técnicas de respiração e relaxamento também são importantes para aliviar as dores. 
                                                             depressão pós parto
Mais da metade das mamães depois do parto, entre o segundo e quarto dia, sentem-se mais sensíveis e cansadas, com uma tristeza sem motivo, choro fácil, irritabilidade e um sentimento de incapacidade de cuidar do filho, da casa e do marido. São sintomas que não interferem nas atividades e tarefas do dia-a-dia da mamãe e no seu relacionamento com as outras pessoas.Diante daquela “coisinha” desconhecida a mamãe fica preocupada por não saber o que o bebê quer. Mamãe e bebê se conhecem pouco nos primeiros dias e isso gera angústia e apreensão.É uma depressão leve conhecida como “Blues post partum”. Pode durar poucos dias até 4 ou 5 semanas. Não requer uso de medicação e a mulher melhora espontaneamente com apoio familiar e sem intervenção médica ou psicológica. O melhor é que as mamães conversem sobre o que estão sentindo, sem se sentirem culpadas por estarem tristes.São mínimas as possibilidades de uma depressão leve evoluir para uma depressão pós-parto mais grave. A depressão pós-parto propriamente dita inicia-se até o sexto mês após o parto e com sintomas mais severos. Atinge por volta de 15% das mulheres.A mamãe sente uma tristeza muito grande de caráter prolongado, sentimento de culpa, com baixa auto estima e perda de sentido para a vida. Muitas vezes se acha incapaz de cuidar do seu bebê e passa a ter dificuldades de amamentá-lo e suprir suas necessidades básicas, não sendo capaz de cuidar dela própria também. Pode, em casos mais graves, tentar o suicídio, abandonar o bebê ou mesmo tentar matá-lo.Sintomas - Alguns sintomas físicos podem ser observados como alterações gastrointestinais, intestino preso ou solto, boca ressecada, dores de cabeça, insônia, alterações de apetite e perda do interesse por sexo. É uma doença incapacitante que só se resolve com uso de medicações antidepressivas e com acompanhamento psiquiátrico e psicológico.Não há como saber se uma mulher terá ou não depressão pós-parto. Algumas mulheres merecem maior atenção, como as que já tiveram algum tipo de depressão, que na gravidez anterior apresentaram depressão pós-parto, que não desejavam a gravidez ou passaram por momentos difíceis durante a gestação e podem colocar a culpa nos bebês.Pré-Natal - Como sempre, o pré-natal é sinônimo de gravidez tranqüila. Saiba por quê. A prevenção da depressão pós-parto é possibilitar uma gravidez tranqüila e uma mãe segura. Para tanto, a mamãe precisa de um bom pré-natal onde possa tirar suas dúvidas, ter orientações e realmente ter a certeza que está tudo bem com ela e com seu bebê, apoio familiar, principalmente do marido e um planejamento para a gravidez e pós-parto evitando ansiedade, cansaço e sentimento de culpa e incapacidade.Geralmente, as mulheres não percebem que estão em depressão e que precisam de ajuda. A atenção da família aos sintomas da depressão é fundamental para relatar ao médico da mamãe o que está acontecendo e quais os sintomas que ela apresenta.A mamãe pode ajudar a reduzir os sintomas da depressão. Diminuir o ritmo e dar um tempo para se ajustar à nova vida. Como conseguir isso? Pedindo ajuda nos afazeres domésticos e nos cuidados com o bebê, conversar com amigos e familiares para redução das visitas, voltar aos poucos a fazer tudo o que fazia antes do bebê nascer que lhe trazia prazer, descansar sempre que possível e fazer exercícios como caminhar.Como já foi dito, a mamãe sozinha não consegue melhorar, precisará de acompanhamento psiquiátrico e psicológico. Se estiver amamentando e remédios forem receitados, converse com o médico. Pediatras normalmente suspendem a amamentação quando a mulher faz uso de antidepressivos, pois a medicação passa para o leite materno podendo trazer prejuízos para o bebê.Outra ajuda essencial na recuperação da mulher é o apoio familiar. A mulher precisa da presença do marido para se sentir amada e compreendida, para que a ajude nos cuidados com o filho e que cuide dela também. Muitas vezes o marido não sabe como ajudar e, para evitar ver o sofrimento da mulher, sai de perto achando que ficando sozinha a mulher irá melhorar.A mamãe deve se sentir acolhida pela família e saber que pode contar sempre com a atenção de todos. Depressão não é frescura ou coisa de menina mimada. É uma doença séria que requer cuidados médicos, psicológicos e familiar


F: faculmaes.blogspot

Intimidade pós parto


Intimidade pós parto - Dicas:

Tornar-se mãe e pai não é fácil, principalmente do primeiro filho. Os papéis materno e paterno são mitificados em nossa sociedade, vistos de formas muito exigentes: os pais e mães têm que ser perfeitos, exemplares. Conciliar estes papéis tão exigidos com os demais papéis na vida não é fácil..Entre os papéis mais importantes está o conjugal. Pode acontecer que o casal, tão empenhado em construir os papéis paterno e materno, deixe meio de lado o papel conjugal. O que não deveria acontecer, pois o melhor presente  para um filho é são pais unidos e felizes.Infelizmente, vemos que são altas as taxas de separação de casais após o nascimento do primeiro filho.Nos grupos em que atendo casais grávidos verifico que tanto a mulher quanto o homem têm suas preocupações sobre se darão conta das responsabilidades desta nova etapa. Frequentemente, revêem suas relações com seus próprios pais, pensando o que gostariam de imitar e o que gostariam de fazer diferente. Só que muitas vezes, cada um fica com suas preocupações caladas, pensando que compartilhá-las com o companheiro pode deixá-lo preocupado. Principalmente, os homens evitam falar de suas preocupações julgando que vão deixar a gestante tensa e que será ruim para ela. E aí cada um vai ficando no seu silêncio, sem partilhar sentimentos e inseguranças que são importantes.  A mulher tende a se ocupar de coisas práticas, como o enxoval e compras para o quarto do bebê.  E o homem tende a se esforçar mais no trabalho para dar conta de ser um bom pai provedor.Mas, podem crer, as preocupações dos dois são muitas vezes semelhantes e dividi-las só vai unir mais o casal, além de poderem juntos pensar se as preocupações são apenas fantasmas ou se há motivos reais para elas e quais as possíveis soluções. Se o pai do bebê puder participar das consultas pré-natais, dos exames de ultrassonografia ou de qualquer outro exame que seja necessário será muito bom. Isto o aproximará mais do bebê e também da mulher que se sentirá acompanhada.A vida sexual do casal pode ou não ser afetada pela gestação: é normal tanto o aumento quanto a diminuição do desejo sexual, seja pelo homem, seja pela mulher. Às vezes, a baixa da libido pode ser pelo medo infundado de que a relação sexual possa incomodar o bebê.  Mas, se a gestação não tem nenhum problema e o pré-natalista não recomendou a interrupção da atividade sexual, não há o que temer.  Falar com franqueza também sobre o desejo ou a falta dele ajuda a aproximar o casal, que deve se lembrar também de que vida sexual não se limita a penetração pênis-vagina, mas inclui carinhos, aconchego, afeto. E que gravidez e pós-parto passam.Assim, a gravidez deve ser um momento de muito diálogo e partilha entre o casal, inclusive sobre como vai ser o pós-parto que não é um momento fácil, visto que há um cuidado com o bebê que só a mulher pode fazer, que é amamentar.  Mas, também nisso o pai pode estar presente, oferecendo um copo d’água (amamentar dá muita sede), colocando o bebê para arrotar, sempre que lhe for possível. É claro que a mulher tem uma licença maternidade muito maior do que a licença do pai que tem apenas uns poucos dias. Mas, sempre que for possível a participação do pai unirá o casal.E será bom também que o casal possa deixar, de vez em quando, o bebê com a vovó, a madrinha, uma babá de confiança e tire alguns minutos para irem à esquina tomar um sorvete juntos e conversarem um pouco para não perderem esta relação tão importante que é a relação marido-mulher.Fonte: Faculmaes.blogspot

Conciliando filhos e casamento


O que acontece hoje nas famílias? Muitas estão se separando e outras, simplesmente se aguentam e sobrevivem. E nós nos perguntamos o porque isso está ocorrendo. Quais são as causas? Alguns casais atribuem à perda da convivência, outros às muitas horas de trabalho, ao distanciamento, e outras ainda, à responsabilidade e compromissos com os filhos.
Não se pode generalizar o assunto. Cada família é única e o única coisa que podemos buscar, é fazê-los refletir sobre o tema, criando inquietações e vontade de viver o melhor do seu casamento.

A família: filhos e o casal

A família surge da consolidação de um casal. Primeiro,os jovens se conhecem e se apaixonam. Nesse período, eles se comunicam, falam dos seus projetos, inquietações, idéias e ideais, dos seus desejos mais profundos, e também dos seus medos. Um dia decidem casar-se e constituir uma família. A saúde do casal, ou seja, sua forma de viver, será o que determinará sempre o bem estar da família, e dos filhos. Se o casal se desestabiliza, isso refletirá em toda a família.
Cedo ou tarde, as dificuldades aparecerão. Em muitos casos, depois da chegada dos filhos essas dificuldades aumentam por diversos motivos:
- O aumento de responsabilidades. Adquirimos a responsabilidade de um filho até que ele possa se responsabilizar por si mesmo. 
- A exaltação da maternidade. A mulher deixa de ser esposa e pessoa e se torna apenas em mãe; o pai pode sentir-se deslocado.
- Coincidência do momento da maternidade com o momento do desenvolvimento profissional. Exige que nos foquemos mais no trabalho.
- Diferentes critérios educativos. A mãe e o pai não conciliam esses critérios e isso acaba provocando brigas ou o distanciamento do casal. Os pais não devem tirar a autoridade um do outro. Uma decisão em relação ao filho deve ser de comum acordo.
- Menos tempo para o casal. Os filhos, muitas vezes requerem mais atenção do que o normal, e isso faz com que o casal tenha menos tempo para estar juntos.
- Problemas econômicos. Ainda que os filhos não são o único desafio na relação entre os casais, também influenciam os problemas econômicos, as famílias políticas, muito trabalho fora de casa, o desejo de muitos pais em alcançar melhores postos no trabalho, melhores salários, etc. Além disso as dificuldades com a chegada de crises financeiras também influi negativamente na relação do casal, se entre eles não houver afinidade e compreensão. 

A comunicação faz a diferença

Tudo isso nos faz refletir. Seria conveniente que pensássemos em casais especiais, o que eles têm de diferente? Segundo alguns estudos, uma das diferenças mais importantes entre esses casais e os demais, é a profundidade na sua comunicação. Com o tempo, o diálogo do casal vai enfraquecendo e empobrecendo. Não se pode ignorar que somos pessoas diferentes, com necessidades distintas, inquietações, desejos, e medos. Custa-nos reconhecer e aceitar o outro como ele é. Diante dessas dificuldades, muitas vezes nos calamos e aí é onde começa a deterioração do diálogo. Uma coisa está clara: um casal, por mais tempo de convivência que tenha, nunca deixa de se conhecer.
Uma profunda relação depende de:
- Uma maior profundidade na comunicação.
- Uma maior necessidade de melhorar nossa capacidade para escutar. E de nos colocarmos no lugar do outro. 
- Uma melhor linguagem NÂO verbal. As ações dizem muito mais que as palavras.
Algum dia nossos filhos terão sua própria família e encontrarão desafios parecidos com os que enfrentamos hoje. É necessário refletir e perguntar ao casal: Pudemos ensiná-los ou transmití-los como resolver seus problemas de casal? Nós os preparamos para superar suas dificuldades? A resposta estará no seio familiar de hoje, no exemplo que damos no dia-a-dia. Por isso, não podemos nos conformar em sermos um casal medíocre. O bem estar de um casal é uma construção diária, e dos DOIS.
Fonte consultada:Conferência Como viver com seus filhos e que seu casamento não morrer tentando, Susana Pradera e José Luis Mata, da Associação Encontro Matrimonial.

Filhos e crise no casamento


O casal vivia bem e feliz, planejou a gravidez, sonhou e fez mil planos, está feliz com a chegada do bebê!

Mas, em muitos casos, nenhum dos dois se dá conta de que, a partir do nascimento da criança, uma verdadeira revolução se instala na rotina e nos hábitos do casal que, se não for bem administrada, pode provocar uma crise no casamento.

Quando o bebê nasce, todas as atenções são voltadas para ele, um ser indefeso e que necessita de muitos cuidados para sobreviver. Na medida em que os dias passam, marido e mulher já não tem mais tempo nem disposição para passeios, jantares, os momentos a sós do casal praticamente não existem mais!

A mulher fica sensível, irritada, cansada, afinal, não é fácil conhecer e aprender a lidar com seu bebê, cultivando a paciência para suportar seu choro sem saber o que fazer para acalmá-lo ou para ele dormir; ela também precisa conciliar os cuidados do bebê com a toda a administração da casa, acreditando que, devido ao fato dela permanecer o dia todo em casa, será capaz de cuidar de tudo sozinha. Ledo engano!!

O marido nem sempre consegue perceber essas dificuldades de sua esposa, até porque não participa da rotina diária por estar fora de casa trabalhando; fica enciumado por perder a atenção exclusiva dela, tendo que dividi-la com o bebê e, nessa fase o instinto materno sempre vai falar mais alto: a mãe vai priorizar o filho em detrimento do pai, afinal, ela, mais do que ninguém, precisa protegê-lo e cuidar dele para que ele cresça forte e saudável e não vai medir esforços para que isso aconteça, mesmo que tenha de deixar de dar a atenção devida ao marido! Até o choro do bebê passa a se tornar insuportável para o pai, ele irrita-se porque não consegue dormir, porque suas roupas já não estão bem arrumadas ou mesmo porque a esposa não cozinha mais como antes e reclama! A mulher, por sua vez, enxerga esta irritação dele para com o bebê como uma cobrança, como se ela não cuidasse do bebê da forma adequada, passando a vê-lo como uma pessoa egoísta que só pensa em si mesmo, fazendo-se de vítima, chorando pelos cantos, pensando que ele é uma pessoa insensível que não vê o quanto ela se dedica para que tudo transcorra da melhor forma possível.

A parte sexual do casal fica prejudicada, pois a mulher tem que se abster do sexo por um determinado período para que seu corpo se recupere e volte ao normal depois da gravidez e do parto; seu desejo sexual diminui em função do stress causado pela mudança de rotina, pela falta de sono adequado, pelo acúmulo de tarefas, assim como pelo fato de sentir dores nas relações sexuais, caso este período de abstinência não seja respeitado; ela também sente-se insegura com o aspecto de seu corpo, supondo já não ser mais tão atraente para o seu marido quanto era antes da gravidez, sentindo vergonha de exibi-lo ao marido, ocultando-o atrás de trajes largos, não usando mais as lingeries sedutoras que ambos apreciavam. Por outro lado, o desejo sexual do marido continua o mesmo de sempre, afinal ele não passou por mudanças hormonais, nem tem toda esta sobrecarga que estressa a sua mulher e não consegue entender porque a esposa já não tem o mesmo desejo sexual.

O marido passar a ver a sua esposa mais como a mãe de seu filho do que como sua mulher, passando a chamá-la de "mãe" e não mais de "querida" ou "amor". A mulher pode fazer o mesmo, vendo seu marido mais como o pai de seu filho do que seu companheiro.

Fica claro que, diante de tudo isso, os conflitos entre o casal podem se intensificar, gerando brigas, discussões e mal entendidos porque ambos tem suas razões para agirem da forma como agem e nem sempre conseguem enxergar ou entender as razões do outro.

Ambos agora não são apenas um casal, há mais um membro na família, o que os leva a cumprirem mais um papel em conjunto: o de pais! O filho é de ambos, portanto, ambos devem conciliar e dividir os cuidados com o bebê. Um pai que acompanha o dia a dia e é solidário com a mãe, dividindo com ela tarefas que possa ou saiba cumprir, entende melhor o cansaço de sua esposa, torna-se cúmplice dela e saberá criar um clima de romantismo e de intimidade, respeitando os limites de sua esposa neste momento. Um beijo, um afago, ficar ao lado da esposa enquanto ela embala o bebê para dormir faz com que ela se sinta amada. Ela, por sua vez, passa a retribuir os carinhos recebidos, o que propiciará um clima de namoro como antes do bebê nascer, colaborando para uma maior intimidade entre o casal.

É importante que haja muito diálogo, compreensão e paciência para ambos entenderem um ao outro e compreenderem que passam apenas por uma fase de rearranjos e de experiências que, se bem administradas por ambos, servirão para uma aproximação maior ainda do casal, através da harmonia e da cumplicidade!

Sopas de Grávidas


alimentação de uma grávida é a tarefa mais importante de todo o tempo de gestação. Uma boa alimentação irá trazer-lhe conforto e bem estar durante os 9 meses de gestação.
A melhor solução para alimentação rica em nutrientes e proteínas é a sopa. Existem várias sopas e é sobre esse tema que vamos falar aqui.
Quando pensar na sopa, evite as sopas enlatadas e pré-feitas, pois essas estão ricas em sódio e não é muito aconselhável. Se realmente tiver que ingerir uma sopa enlatada, repare no rótulo e evite aquelas que têm um alto teor de sal e gorduras.
O melhor será mesmo elaborar a sua própria sopa em casa, com alimentos frescos e caseiros. Assim além de ter uma sopa realmente saudável, terá ainda todas as suas necessidades diárias de vitaminas e nutrientes satisfeita apenas com uma refeição produzida por si. Deverá evitar a mistura desses mesmos alimentos caseiros com carne vermelha, ficará muito melhor se misturar frango ou galinha (mas lembre-se sempre de retirar a sua pele para evitar a gordura em abundância que ela provoca). Pode ainda optar por uma sopa moída, o que lhe permitirá misturar alguns alimentos que normalmente não ingeria mas assim até os comem. Melhorando assim o seu leque de nutrientes o que lhe fará muito bem na sua alimentação de pré-mamã.
Lembre-se que o momento da gravidez é um momento de aversões e intolerâncias a qualquer hora. O que gosta hoje, poderá ser completamente avessa amanha e vice-versa. Por isso com a sopa poderá numa refeição apenas tirar partido de todas os nutrientes, vitaminas e proteínas que é necessário para manter uma alimentação equilibrada para si e para o feto que carrega dentro de si. Nunca se poderá esquecer que ele alimenta-se daquilo que você se alimenta, por isso deverá dar-lhe os melhores alimentos que a natureza produz.

F: gravidasonline